sexta-feira, 4 de setembro de 2009



Ser
O filho que não fiz hoje seria homem.
Ele corre na brisa sem carne,sem nome.As vezes o encontro, num encontro de nuvem. Apoia em meu ombro seu ombro nenhum. Interrogo meu filho objeto do ar, em que gruta ou concha quedas abstrato? La onde eu jazia responde-me o halito
não me percebeste, contudo chamava-te com ainda te chamo (alem do amor)onde nada, tudo aspira a criar-se.
O filho que não fiz faz se por si mesmo.
Carlos Drumond Andrade
As vezes em nossa inocencia vemos nosso futuro.

Um comentário:

Ande!!!! falem algo!!!!!!!!!!!!!! to esperando.