Tildas- Tone Finnanger
O pouco que sei sobre a Tone aprendi com Gláucia Guarino e gostaria de dar pitaco nessa historia. De onde vem a inspiração dela eu não sei mas olhando as coisinhas que catei na net encontrei o nosso fuxico redondo que é típico do Brasil , nossas antepassadas na senzala usavam o retalhos da sinhás em rodinhas franzidas, mais pra frente encontrei a rosa Tilda, A mesma rosinha que aprendi com minha profª de arte aplicada a exatos dezenove anos. Fiz muito sache e vasinhos com ela, tenho certeza que é a mesma. E o "conejo tilda" fiz um com o mesmo molde na mesma época. Infelizmente perdi minha pasta de moldes a alguns anos, mas o bichinho era o mesmo só a roupa era diferente. Essa moça a meu ver é como uma esponja absorvendo idéias e reciclando-as com modernidade e inteligência.
Continuando meu pensamento , acho que Tone utiliza um pouco da memória coletiva do ser humano, adaptando ao seu estilo de vida coisas que já estão tão enraizadas no nosso inconsciente que quando vemos ligamos automaticamente a algo que conhecemos com outro nome. O artesanato em si, sofre modificações em ciclos. Um exemplo disso são as flores de fuxico ou de seda que a mulherada esta usando hoje, me lembro que quando era criança minhas tias também usavam, só que as de hoje passaram por uma releitura. Isso acontece com todo tipo de trabalho e na minha humilde opinião Tone tem resgatado o passado de todo artesanato e feito uma atualização cercada de carinho e aconchego.
O pouco que sei sobre a Tone aprendi com Gláucia Guarino e gostaria de dar pitaco nessa historia. De onde vem a inspiração dela eu não sei mas olhando as coisinhas que catei na net encontrei o nosso fuxico redondo que é típico do Brasil , nossas antepassadas na senzala usavam o retalhos da sinhás em rodinhas franzidas, mais pra frente encontrei a rosa Tilda, A mesma rosinha que aprendi com minha profª de arte aplicada a exatos dezenove anos. Fiz muito sache e vasinhos com ela, tenho certeza que é a mesma. E o "conejo tilda" fiz um com o mesmo molde na mesma época. Infelizmente perdi minha pasta de moldes a alguns anos, mas o bichinho era o mesmo só a roupa era diferente. Essa moça a meu ver é como uma esponja absorvendo idéias e reciclando-as com modernidade e inteligência.
Continuando meu pensamento , acho que Tone utiliza um pouco da memória coletiva do ser humano, adaptando ao seu estilo de vida coisas que já estão tão enraizadas no nosso inconsciente que quando vemos ligamos automaticamente a algo que conhecemos com outro nome. O artesanato em si, sofre modificações em ciclos. Um exemplo disso são as flores de fuxico ou de seda que a mulherada esta usando hoje, me lembro que quando era criança minhas tias também usavam, só que as de hoje passaram por uma releitura. Isso acontece com todo tipo de trabalho e na minha humilde opinião Tone tem resgatado o passado de todo artesanato e feito uma atualização cercada de carinho e aconchego.